segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

E aí, Bial?!

Chega de enrolação.
Daqui a exatos quinze dias (no dia do meu aniversário) estaremos 'comemorando' três meses que estamos nos enrolando, certo?!
E a pergunta que não quer calar, depois de tantas inderetas, tantos desejos, tantas vontades, tanta paciência, tanta mensagem, tantas ligações em VIVO ON e TIM INFINITY, enfim, até quando se vai esse des(COMPROMISSO) des(OFICIAL), hein?!Ou será que estou me precipitando e minha intuição está falhando? Por que estou sentindo algo que me provoca, que me mexe comigo. Uma onda de sensações que eu só quero que se prolongue.
Estou te querendo, como eu disse naquela madrugada em que nossos corpos se explodiam em desejos.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Além do amor

Não quero mais ficar brincando de montar e desmontar casinha. Quero construir algo sólido, com sentimentos além do amor, por que só amor não mantem um relacionamento.
Quero algo verdadeiro e que me faça sentir isso. Quero alguém que me mostre que essas coisas são possíveis. E que possamos dividir, construir e viver algo.
Quero a ideia do compromisso. Das dificuldades que posssam chegar para 'apimentar' a relação e que isso não soe como clichê.
Quero a ideia do 'privamento', do dizer não as tentações.
Quero.
Queero!!!
Quero!

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Feliz Amor(es) Novo(s)

Vamos banir os pensamentos dos amores passados.
É ano novo... E por mais que isso seja clichê, hora de se libertar, hein?
A verdade é que foi preciso estar sem ti para perceber que SIM, eu conseguia ficar sozinha. O que aconteceu foi que eu pensei que contigo o sol brilhava mais forte, que o mundo então fazia sentido. Mas NÃO!
Agora eu estou aqui e já não estou a tua espera. E melhor ainda é que eu não preciso de ti para ser feliz. Por que, por mais que tu falasses que se gostava de mim, nunca se entregaste e nunca foste capaz de retribuir aquilo que eu senti por ti. Mas graças a Deus que minha consciência me trouxe de volta ao meu chão.
Cara, eu perdi as contas de quantas vezes eu fui dormir olhando as tuas fotografias e vendo detalhes pelos quais eu me apaixonei por ti. Detalhes que NÃO EXISTIAM. Tudo coisa da minha cabeça, que eu mesma criei para que fosse mais fácil te amar.
Agora irei me levantar, abrir a porta e sair. E se eu te encontrasse, eu diria: 'Não, não conseguiste se tornar na pessoa que desenhei com lápis de cor na minha cabeça...'. E depois de um tempo, eu finalmente consigo entender que tudo é simples e digo adeus com o maior prazer.
É como se tu nunca tivesses entrado na minha vida.